O amor e a paixão, sentimentos celebrados no Dia dos Namorados, promovem uma série de benefícios para o organismo, em especial, para a saúde cardíaca. Confira a explicação do Dr. Júlio Galvão Neto, médico coordenador da cardiologia da Santa Casa de São José dos Campos:
A ocitocina, também conhecida como “hormônio do amor”, é produzida em abundância quando estamos em um relacionamento afetivo equilibrado e saudável. Este hormônio promove vários efeitos positivos no organismo, com destaque para a vasodilatação, que é o aumento do diâmetro das artérias, inclusive as do coração, o que ajuda a prevenir isquemias e a elevação da hipertensão arterial.
Estar ao lado de quem amamos também proporciona conforto e segurança, reduzindo a produção de cortisol, o hormônio do estresse. Sem falar na descarga de outros neurotransmissores, como a serotonina e a endorfina, chamados de “hormônios do prazer e felicidade”, que proporcionam bem-estar físico e emocional.
O amor realmente faz bem ao coração, mas sem a adoção de hábitos saudáveis, não garante a saúde desse órgão tão vital. Também é importante ter uma dieta balanceada, reduzir o consumo de sódio, praticar atividade física com regularidade e manter o peso saudável.
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Atendimento a diversos convênios e particular.
Conteúdo por Dr. Júlio Galvão
Coordenador da Cardiologia da Santa Casa de São José dos Campos
